domingo, 31 de maio de 2015

Etapa II Caderno V Matemática "Reflexão sobre projeto de trabalho coletivo e interação entre os diversos componentes curriculares"

Reflexão sobre projeto de trabalho coletivo e interação entre os diversos componentes curriculares

O fato de a Matemática estar tão intimamente ligada à atividade escolar e, ao mesmo tempo, a um conhecimento por vezes descrito como inalcançável por muitos estudantes e adultos que já concluíram a Educação Básica, torna a área particularmente importante no contexto educacional. Isso porque se faz necessário construir experiências em educação matemática capazes de superar barreiras e distâncias criadas por relações “improdutivas” entre o professor, o estudante e o conhecimento. Tais relações são reforçadas por abordagens escolares incapazes de produzir comunicação efetiva entre os saberes dos estudantes ou as suas necessidades de aprendizagem e o conhecimento, mediada pelos professores.
Por outro lado, há um claro reconhecimento social da importância do domínio básico dos conceitos e das ferramentas que a Matemática oferece para a vida humana. Tal reconhecimento é, muitas vezes, confundido com a garantia de mais espaço no currículo para a Matemática, o que não necessariamente implica em maior qualidade das aprendizagens em Matemática. Em especial no Ensino Médio, onde há treze disciplinas/componentes curriculares obrigatórios de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (BRASIL, 2012), é preciso olhar com cuidado as atividades desses componentes e de outros definidos nas escolas, para se aproveitar das inúmeras relações existentes entre os conceitos e assuntos que todos eles podem englobar.
Caracterizar o pensamento matemático não é tarefa trivial, por mais que se queira. Em se tratando da Matemática para a escola de Educação Básica, essa tarefa se torna ainda mais delicada, uma vez que se faz necessário superar certas tradições que vêm caracterizando a escolha de conteúdos escolares sem a devida atenção à necessidade de explorar as características dessa ciência, de modo que favoreçam o desenvolvimento integral.
Mesmo com critérios de validação baseados em princípios lógicos comuns a todos seus campos, o fazer matemático mobiliza quatro diferentes tipos de raciocínios ou intuições: o pensamento indutivo (ou raciocínios plausíveis, presentes no ato de criação matemática, na formulação intuitiva de novas conjecturas a serem validadas posteriormente); o raciocínio lógico-dedutivo (próprio da Álgebra e Geometria, por exemplo, e de tudo que diz respeito a provas de propriedades em todos os campos da Matemática); a visão geométrico-espacial (necessária para o aprendizado significativo da geometria e de suas aplicações) e o pensamento não-determinístico (característico da estatística e da probabilidade, campos que estudam eventos que envolvem aleatoriedade).
Muitas das escolhas de conteúdos feitas por nós professores parecem indicar uma abordagem mais concentrada em um determinado tipo de pensamento matemático, a saber, o raciocínio lógico-dedutivo. Ainda assim, é muito característico das abordagens mais tradicionais, confundir o pensamento lógico-dedutivo com a simples memorização de regras e fórmulas. Tal equívoco frequente induz a deturpações sobre a concepção da própria natureza da Matemática. Procedimentos e regras podem ter sua validade efetivamente comprovada apenas por meio de raciocínios lógico-dedutivos. Decorar não pode ser sinônimo de raciocinar. Executar procedimentos padrão sem compreensão, em exercícios repetitivos, não promove o desenvolvimento de raciocínio nem a aprendizagem significativa dessa ciência. A memorização de certos procedimentos, por meio da repetição de técnicas ou regras de uso muito frequentes pode até ter utilidade na continuidade dos estudos nessa área. O indesejável é a simples prescrição de regras, sem prévia discussão e validação pelos estudantes, pois não contribui para a formação integral almejada.
Neste sentido, faz-se necessário  proporcionar experiências escolares que promovam o desenvolvimento desses quatro tipos de raciocínios ou intuições, fazendo escolhas mais adequadas às necessidades de compreensão e usos dos conhecimentos matemáticos em contextos enriquecedores.
Prof.: João Paulo Nascentes


Etapa II Caderno IV Linguagens - Reflexão unidade II Possibilidades de abordagens pedagógico-curriculares na área de Linguagens

Possibilidades de abordagens pedagógico-curriculares na área de Linguagens

Ao ministrar as aulas de língua portuguesa, já venho fazendo com a turma todo um trabalho pautado nas diversas modalidades de comunicação e sempre procurei colocar em prática o diálogo, as discussões sadias, incentivando a participação de todos, fazendo-os trilhar um caminho de aprendizado, com respeito às diferenças e liberdade de opinião de cada um. Sempre procuro algum exemplo da vida prática, de conhecimento de mundo, para fazer analogia até mesmo com os conceitos mais complexos de gramática. Seguimos assim, para além da gramática convencional. Dessa forma, há um diálogo muito profícuo entre o que procuro ensinar e o que eles, em sua maioria, os jovens, estão dispostos a apreender.
Em uma dessas conversas, tive a oportunidade de apresentar cinco práticas de linguagem presentes em suas vidas, ou que futuramente gostaria que estivessem, que foram:
·         Formação de rodas de leitura e compartilhamento de textos produzidos;
·         Instauração de ciclos de debates e diversos outros eventos;
·         Desenvolvimento de projetos culturais (teatro, dança, música e artes plásticas);
·         Participação em movimentos já instaurados (cineclubes, saraus, exposições);
·         Frequência a aparelhos culturais (teatros, cinemas, museus, feiras, etc.)

Quanto às rodas de leitura e compartilhamento de textos escritos por eles, já tivemos a oportunidade de experimentar e o resultado foi ótimo. A princípio, com timidez, depois, com dedicação e interesse no que o outro teria a partilhar. Tal atividade ajuda na elevação da auto-estima e faz com que alunos se sintam também sujeitos da aprendizagem. Sempre que há algum tema polêmico na mídia, proponho debates, momento em que todos podem manifestar seu pensar e sabem que gozam de liberdade para falar. Essa atitude é importante, pois ajuda a “destravar” o pensamento, que muitas vezes não é manifestado porque o aluno tem vergonha de falar.
Quanto aos projetos culturais, houve poucas oportunidades de levá-los a conhecer um espetáculo de dança, peças teatrais, exposições de obras de arte... Porém, comento muito com eles e mostro materiais que falam da importância desse tipo de manifestação artística para a perfeita compreensão dos conceitos de cultura e identidade. Aliás, sinto a necessidade de aliar meus ensinos de língua portuguesa e literatura a conceitos de obra de arte musical, cênica, pictórica e escultural, por exemplo, em determinado momento em que tal obra foi concebida, o que se falou sobre ela, qual foi a opinião da crítica da época? O que aquela peça, aquele quadro significou para a humanidade? Esses são exemplos de conhecimento de mundo, ao qual o nosso jovem de ensino médio, da realidade da nossa escola, ainda não conseguiu ter contato. Infelizmente, não há meios financeiros de levá-los até tais lugares, a um teatro, museu, conhecer cidades históricas, o que seria uma aula em que a prática iria corroborar a teoria. Fica aqui declarada a vontade de nós, docentes, de transformar essa ideia em realidade.
A respeito de tais práticas de linguagem, faço uma paráfrase ao que é dito no texto desse Caderno, que o jovem também pode se apropriar dessas práticas de linguagem para acessar espaços sociais e também para refletir sobre seu mundo e sua identidade, tornando-os seres independentes e capazes de se integrarem ao mundo em geral, à sociedade, com bagagem para conhecimento e exploração do novo, afinal, os professores não vão estar para sempre na vida desses alunos para dar-lhes a direção e as definições de suas escolhas. Eles deverão estar aptos a seguir com suas vidas nos ambientes mais diversificados: trabalho, sindicatos, igrejas, etc.
Como direitos à aprendizagem e ao desenvolvimento, citaria, entre outros:
·         A pluralidade de práticas e valores socioculturais;
·         A compreensão, apropriação e uso de várias formas de linguagem;
·         O acesso crítico a patrimônios;
·         A construção e apropriação de ferramentas conceituais e procedimentais de diversas tradições do conhecimento humano;
·         A historicidade como forma de desnaturalização das condições de produção e validação dos conhecimentos;
·         O pensamento emancipador;
·         A reflexão sobre o trabalho humano e seu papel na construção das relações entre pessoas e destas com as instituições.
  

Sendo assim, apresento essa reflexão aos colegas e aguardo um diálogo instigante a respeito das possibilidades de trabalhos interdisciplinares. 
Prof.: Kassia Fernandes

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Caderno II Ciências Humanas - Reflexão unidade II "Interdisciplinaridade"

REFLEXÃO E AÇÃO  
Caro professor, cara professora, como sugestão para o desenvolvimento de um bom trabalho e com foco no processo de humanização, sugerimos a realização de um exercício simples com os jovens. Peça que eles escrevam (ou utilizem outra forma de expressão mais atraente, como um pequeno vídeo, uma teatralização etc) quais são seus valores atuais, seus planos para o futuro, e como eles se imaginam daqui a 10 anos. Acreditamos que com este exercício simples você poderá se surpreender com a beleza de muitos sonhos, com o valor que estes jovens dão a família e a escola. Esses dados podem ser expostos, sem identificação dos autores, é claro, mas como forma de valorizar o jeito de cada um. Lembre-se que conhecer os sujeitos da aprendizagem é fundamental. Poderá fazer toda a diferença na condução das nossas aulas. Nos tornará profissionais mais próximos do que o jovem estudante também espera de um professor. Depois de realizar essa ação, registre as conclusões por escrito e socialize no seu grupo de estudo. 

Ciências Humanas

Interdisciplinaridade

  A perspectiva do desenvolvimento da prática interdisciplinar vem sendo levantada como uma necessidade e uma saída para um ensino mais dinâmico e que responda ao momento atual de constantes mudanças e novas formas de acesso à informação. A interdisciplinaridade significa uma prática docente comum, significa ter um grupo de professores falando a mesma língua no esforço de estabelecer um projeto em conjunto.
  Muitos são os pontos de contato entre os currículos na área das ciências humanas. A prática em comum não significa tocar nos assuntos, conceitos ou teorias de outras disciplinas. Tomar emprestado noções da geografia nas aulas de história, usar um mapa, fazer uma tabela de população nas aulas de sociologia, essa é a multidisciplinaridade. A interdisciplinaridade é um processo de construção pedagógico em comum, onde os professores possam ter tempo de discutir e elaborar um projeto e uma prática de sala de aula que seja cada vez mais próxima. Construir coletivamente oferece ao professor a chance de dar continuidade ao conteúdo trabalhado pelos  colegas em aulas anteriores, usar as notas ou considerar os mesmos instrumentos de avaliação.
  No segundo bimestre do segundo ano do ensino regular os conteúdos de história e sociologia são bem parecidos, ao entrar em sala o professor de história pode dar seguimento a aula do professor de sociologia, eles podem inclusive trocar a ordem do currículo mínimo se for melhor para se estabelecer um diálogo entre os campos.  Uma prática em comum acaba por oferecer ao aluno maior clareza no estudo dos conteúdos trabalhados e a noção de que existe maior relação entre os fenômenos no mundo real, apesar da divisão entre as disciplinas no mundo acadêmico.
  Importante para facilitar o trabalho do professor é o uso de projetos transversais, muitas vezes criados pela direção ou pela equipe pedagógica, que possam servir como ponte de contato, facilitadores da troca entre os diversos professores e áreas do conhecimento. Tempo e valorização profissional são fundamentais para pôr em prática a dimensão interdisciplinar na educação, os professores precisam estar juntos, construir juntos e ter fôlego e motivação para tal.
  
Prof.: Daniel Hofmann da Silva


  

Caderno IV Linguagens Reflexão unidade 3 "Trabalho, Cultura, Ciência e Tecnologia na área de Linguagens"

REFLEXÃO E AÇÃO 
Uma forma de mobilizar vários dos conceitos discutidos nesta unidade passa pela possibilidade de planejar um trabalho interdisciplinar, em que linguagens e as diferentes dimensões do currículo: trabalho, cultura, ciência e tecnologia apareçam entrelaçados com um tema de interesse dos jovens de Ensino Médio. Entre tantos possíveis, um desses temas poderia ser estudar o que “faz a cabeça” das pessoas, particularmente dos jovens, em relação ao padrão corporal, o “ideal estético” a ser alcançado por homens e mulheres. Para desenvolver um trabalho nessa linha, uma possibilidade seria debruçar-se sobre uma revista ou outro artefato cultural consumido pelos jovens da sua escola, na qual o padrão corporal fique sempre em evidência. Dessa forma, para desenvolver essa atividade recomendamos que o grupo de professores escolha uma revista específica, preferencialmente, disponível em internet. Essa abordagem pode ser realizada em duas etapas. A primeira delas seria a da análise. Tomando como base os conhecimentos das diferentes disciplinas da área de Linguagem e de disciplinas de outras áreas, os estudantes seriam desafiados a analisar a revista em diversas perspectivas, passando tanto pelo conteúdo, como pela identificação dos gêneros textuais predominantes, os efeitos de sentidos procurados, o uso das imagens, o desenho, organização etc. Professores, tomando como referência essa proposta de trabalho interdisciplinar, perguntamos: Qual seriam, em sua perspectiva, os conhecimentos mais “valiosos” que o seu componente curricular poderia aportar para a análise? Qual é a relação desses conhecimentos com as dimensões trabalho, cultura, ciência e tecnologia discutidas nesta unidade ?

   Nós sabemos da importância da linguagem para nos comunicar e expressar nossos sentimentos entre as pessoas do nosso convívio e país. Também sabemos da importância da comunicação mundial e com isso lançamos mão de uma linguagem estrangeira. Esses tipos de linguagem além de fazer parte das nossas vidas, são cruciais para nos relacionarmos.
       Porém, não esqueçamos que há outras formas de linguagem: do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura. Essas linguagens são necessárias para nos integrar como um todo. Por isso, é importante ajudarmos nossos alunos a focá-las.
   Usamos a linguagem trabalhista quando entramos no mercado de trabalho e começamos a ter contato com termos, expressões e ferramentas que nos fazem profissionais experientes.
      Já a linguagem da ciência é mais específica e requer um conhecimento acadêmico para fazermos melhor uso dela. Nós notamos esse tipo de linguagem quando deparamos com certos termos e experiências científicos. Essa realidade podemos perceber no nosso dia-a-dia.
      Quando nos referimos a linguagem tecnológica, sempre a associamos às máquinas e ao mundo futurista. Não mais podemos negá-la e está fora dela, pois ela está cada vez mais presente e é a linguagem que nos vai guiar ao infinito futuro. Nós já estamos percebendo como a sociedade mundial está mudando não só mais de década para década, mas de alguns anos para alguns anos.
     Por fim, temos a linguagem cultural que nos apresenta ao mundo com a nossa bagagem de conhecimento e experiência. Esse conhecimento cultural que nós temos, é um resultado conjunto às outras formas de linguagem. É o resultado do nosso produto como ser humano.
      Portanto, precisamos conscientizar nossos alunos não só da importância da linguagem nacional e até internacional para se relacionarem, mas também fazerem cientes dessas vitais linguagens: trabalhista, científica, tecnológica e cultural. Elas irão envolvê-los individualmente, para desaguar nas relações com o coletivo, ou seja, com o mundo transformando-os em "CIDADÃOS DO MUNDO".
         Prof.: Geraldo Guedes

sábado, 9 de maio de 2015

Caderno IV Linguagens - Reflexão I "A Área Linguagens e sua contribuição para a formação do estudante do Ensino Médio"

Reflexão e Ação
 Nesta unidade discutimos a formação da área de Linguagens, o conceito de linguagem e apresentamos os conhecimentos da área. Agora vamos refletir um pouco sobre esses temas através da discussão do filme O enigma de Kaspar Hauser, do diretor alemão Werner Herzog, que você pode assistir em: https://www.youtube.com/watch?v=MxpuYFouR70. Consideremos a seguinte ordem na atividade: Assistir ao filme, procurando observar e anotar, quais são as relações entre linguagem e construção da realidade; como as práticas de linguagem estão atreladas aos contextos sociais e históricos; como os conhecimentos de linguagem listados acimas aparecem no filme. Em roda de discussão, comparar as anotações e reflexões. Ainda no grupo, discutir a relação entre imposição e opção na linguagem e entre reprodução e mudança social.



Trabalharemos aqui brevemente um contraponto entre o conteúdo inicial do tópico “1. A Área Linguagens e sua contribuição para a formação do estudante do Ensino Médio”, apresentadas através do material didático desenvolvido para a Formação de Professores do Ensino Médio, funcionando como parte do desenvolvimento do programa do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio, e o filme “O enigma de Kaspar Hauser”.

Podemos entender a linguagem como produtora de sentido, através dela nos comunicamos com os semelhantes e podemos expressar, ou ao menos tentar expressar, o que desejamos, como nos posicionamos criticamente diante de algum contexto específico.  De acordo com o Caderno IV Linguagens:
“As linguagens são aqui compreendidas como formas sócio historicamente definidas de produção de sentidos, sendo que elas configuram mundos e o que denominamos realidade”. (2014, p.10)

No filme, desde que Kaspar Hauser é literalmente carregado para fora do cativeiro em que cresceu isolado completamente do mundo, ele tem o desafio de desenvolver sua autonomia pessoal, o que se torna extremamente difícil por não conseguir verbalizar, ou antes mesmo disso, por não compreender os simbolismos, denominações e funcionamento do sistema social que a partir daquele momento estava inserido após ser abandonado. Faltou para o protagonista a base comum da comunicação, elementar na vida social. Para ele tudo era novo e ao mesmo tempo que maravilhoso, assustador!

Kaspar, de acordo com os novos aprendizados sobre e com o mundo social, sofria para se adequar, além de se sentir ridicularizado, diminuído, mesmo assim no desenvolver do filme, observamos sua tentativa em romper com convenções sociais naturalizadas e que o personagem não via sentido. Em contrapartida os cientistas e os mantenedores da “ordem” desde o princípio preocupam-se em registrar as “anomalias”, diferenças, como um grande tratado experimental, ficando em segundo plano o ser humano que estava diante deles.

A grande dificuldade nesse contexto pode ser explicada segundo o texto estudado (BONINI,2014) porque a linguagem, entendida como elemento essencial para o exercício da cidadania, é constitutiva das relações humanas, transpondo todas as práticas sociais e as diversas áreas de construção do conhecimento. Os conhecimentos de Kaspar estavam todos sendo construídos já na sua idade adulta, criando uma série de obstáculos e preconceitos.  
Algumas perguntas foram feitas a partir das reflexões diversas, como: Como podemos pensar a educação além dos muros da escola? Quais são os preconceitos vivenciados pelos nossos estudantes? Como podemos combate-los? Qual é o juízo de valor social contemporâneo? Por que o “diferente” tende a sofrer tanto?
Prof. Raquel da Camara

Referências:

BONINI, Adair, et al. Formação de professores do ensino médio, etapa II - caderno IV :      linguagens / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica; Curitiba : UFPR/Setor de Educação,   2014.